Busca

Anselmo Heidrich

Defendo uma sociedade livre baseada no governo limitado e estado mínimo.

Tag

PSL

Olavo Não Tem Razão: sobre a China

Se Olavo não concorda com isto, é porque vale a pena investir. #OlavoNãoTemRazão

O representante desta empresa ter sido preso no exterior, provavelmente devido à espionagem INDUSTRIAL, não tem nada a ver com a qualidade do produto. Eu já imaginava que isto ocorreria, o guru é tão, mas tão megalomaníaco que não demoraria para se indispôr com o seu séquito político, assim que esses começassem a bater asas por si próprios. Aí está.

Agora, cá entre nós, assim que o Governo Bolsonaro conseguiu ser elogiado e VISTO pelo poder chinês já manda uma tropa de gente, sem especialistas na área ao que tudo indica para ouvir o que as autoridades chinesas querem que ouçam, não é assim que se faz. Quando criticavam a Dilma por ir de comboio para a China estava certo e agora, pra que tanta gente numa viagem dessas?

Questiono o número de parlamentares nesta viagem, mas discordo veementemente do alarmismo deste alarmista profissional que só lê a mídia e seleciona os dados que lhe interessam, compondo sua narrativa paranoide.

Anselmo Heidrich​

17 jan. 19

Cf. ‘“Guru” de Bolsonaro, Olavo de Carvalho chama parlamentares do PSL de semianalfabetos e caipiras http://disq.us/t/3am82p4

Bolsonaro VS. Livres

Movimento Livres deveria enfocar naquilo que pode influenciar dentro do PSL sem se indispor com Jair M. Bolsonaro: a economia, a desburocratização, a segurança etc.

 

O dilema do PSL: Bolsonaro entra enquanto o Livres sai https://exame.abril.com.br/brasil/o-dilema-do-psl-bolsonaro-entra-livres-sai/ via Exame

 

Se os membros do Livres realmente saírem do PSL sem ao menos tentarem influenciar a equipe de Bolsonaro, como o próprio possível Ministro da Fazenda, Paulo Guedes terá sido uma enorme perda de oportunidade.

 

Eu me desliguei do movimento ‘Livres’ assim que vi posições simpáticas às mostras artísticas com erotização infantil e bestialidade e mantive minha posição de que tais só seriam admissíveis com censura à menores de idade.

 

Agora, se há a possibilidade de sair uma resultante do que querem os adeptos de Jair Bolsonaro e os membros do Livres, esta seria obviamente, na área econômica, com as devidas ressalvas que já fiz em relação aos preconceitos econômicos do deputado[1].

 

Eu parto do princípio de que um bom acordo é aquele onde as partes NÃO saem completamente satisfeitas, pois me parece impossível que cada um dos partícipes ganhe 100%. Na melhor das hipóteses há 50% de ganhos para cada lado e, como pressuposto, um bom acordo é aquele onde ambas as partes TÊM que ceder. A questão, óbvia, é que agora, UMA das partes está com a faca e o queijo nas mãos. Então, se ainda acham que vale a pena é necessário cautela para negociar e, como aventei, influenciar.

 

Lembre-se que como já foi demonstrado pelo próprio Bolsonaro, ele é volátil em suas posições que mudam com a conjuntura política. Ele cresceu e se manteve com a retórica mais antagonista de identificar e atacar um inimigo claro – o crime, a esquerda etc. – e, portanto, o trabalho protagonista de propor e construir pode vir muito mais de sua equipe do que do próprio ex-capitão. Mas, para tanto, se faz necessário entrar e influenciar a dita equipe, mesmo que em escalões subalternos.

 

Chegou a hora de fazer política ou, do contrário, ficar reclamando em redes sociais.

 

Anselmo Heidrich

 

 

[1] Vamos Falar de Bolsonaro

https://anselmoheidrich.wordpress.com/2017/11/24/vamos-falar-de-bolsonaro/ via Anselmo Heidrich

 

Seja muito bem vinda, Cara Competição Política!

Os grandes jornais paulistas fizeram matérias interessantes para refletirmos sobre nossa situação. Primeiro, O Estado de S. Paulo sobre a proliferação da chamada “direita” nas redes sociais e internet em geral.[1] Seu mapeamento partia de um quadrante cujas linhas abscissa e ordenada evoluíam para a sua direita em autoritarismo e para cima em graus de liberdade. E aí, os diferentes movimentos, jornalistas, artistas, blogueiros etc. eram situados.

E a Folha de S. Paulo fez também uma matéria sobre pequenos partidos como o Novo, o PTN, o PHS e o nosso, PSL como pequenas legendas (que não somam juntos 30 deputados no Congresso), mas que pretendem aumentar o número de filiados ao reduzir o poder dos “caciques partidários”.[2] Bem, sem entrar em detalhes do tipo “não é bem assim” para todos as legendas mencionadas, o fato é que há, nitidamente, uma maior competição. Seja no campo ideológico, como atesta a matéria do Estadão, sobretudo contra a Esquerda e, internamente, pois não há consenso em muitos pontos dentro do universo antiesquerdista e também, no campo pragmático, dos partidos em formação em dos tradicionais, cujos novos membros vieram a reboque das grandes manifestações contra o PT e que agora se estendem contra outros, especialmente, o PMDB.

Ainda é cedo para fazer previsões, a não ser que assumamos grande margem de erro, mas uma coisa é fato, aquele discurso único, simplista, do bem contra o mal, sendo o primeiro um rosário de promessas e intervenções estatais contra o mal abstrato figurado em qualquer um que não se invista de uma fantasia social-não-sei-o-quê já passou. Iniciemos, portanto, uma renovação linguística acabando com essa significação da novilíngua da esquerda que demonizou o trabalho, o empreendimento e enriquecimento justos colocando as coisas no seu devido lugar… Bem vindo Capital! Bem vindo Trabalho! E principalmente Abaixo os Privilégios Estatais!

Por Anselmo Heidrich

[1] Via @estadao: A ‘máquina’ barulhenta da direita na internet –  http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,a-maquina-barulhenta-da-direita-na-internet,70001714254. Acesso em 26 mar. 17.

[2] Por mais filiados, partidos pequenos tentam tirar as decisões de caciques http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/03/1869678-pequenos-partidos-tentam-tirar-as-decisoes-de-caciques.shtml?cmpid=comptw. Acesso em 26 mar. 17.

Blog no WordPress.com.

Acima ↑