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Anselmo Heidrich

Defendo uma sociedade livre baseada no governo limitado e estado mínimo.

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Onde e Porque a Educação dá certo

Não faz muito tempo inscrevi meu filho em aulas de Taekwondo e estou prestes a inscrever minha filha também.[1] Ao final de cada aula há uma orientação, que não é específica para a arte marcial, mas para a vida. Os mestres têm insistido no conceito de gratidão, o que significa e o que produz em relação a nós e como quem recebe nossa gratidão se sente, o bem que isso faz, porque é importante etc. Sinceramente, isto é educação e não me lembro de ter visto isto nos últimos em nenhuma escola que participei como um programa ou sequer princípio da instituição. Exceto é claro pelas ações isoladas de um ou outro professor e, raros casos, de um diretor, pois de coordenadores e supervisores pedagógicos, simplesmente não vejo mesmo.

Por que isso se dá? Podemos aventar várias respostas, como em cursos pagos, como as aulas que mencionei, se valoriza mais, porque não se é obrigado a ir, se “vai porque quer” etc., mas a princípio, um curso de arte marcial não tem isso como chamariz, mas é exatamente o que conecta pais, alunos e professores. E, honestamente, a falta disto levado a sério afasta os mesmos pais, alunos e professores nas escolas normais, sejam públicas ou privadas. E, consequentemente, o ensino de matérias clássicas como Português, Matemática, História, Ciências e Geografia vai pelo ralo, pois a postura que serve de base para o aprendizado é ignorada.

Como em muitos de meus artigos, esse é mais um que valorizo a importância do conteúdo moral para o aprendizado. Mas não é só isso, há duas razões básicas pelas quais nos orientamos na vida, a utilitária e a moral, ou a estratégica e a substantiva, que quer dizer basicamente a mesma coisa. Mas desde que se popularizou o adjetivo ‘moralista’ como algo essencialmente ruim, desatualizado e até preconceituoso, sinto que passamos a perder algo no meio de nossas histórias de vida.

Hoje mesmo tive um papo com outro professor vindo lá de Pelotas, RS e residente em Florianópolis, SC e que para não ficar sem nenhuma ocupação quando aqui chegou, tratou imediatamente de fazer um concurso. Não demorou alguns meses, ele, como educador físico já se bandeou para as academias orientando clientes, não aguentou e com razão. Os alunos não aceitam(sic) e essa é a palavra, não aceitam e não fazem atividades físicas na aula destinada a isso, entre outras razões “porque não querem ficar suados”. Como se uma boa aula de Educação Física não tivesse esse pré-requisito. Bizarro… A autoridade do professor, que se sustenta em uma base moral é lixo para essa gente e grande parte dos pais apoia essa postura. A direção e secretarias de ensino, por sua vez, não querem se indispor e fica tudo por isso mesmo.

Mas é comum vermos políticos, sobretudo em ano eleitoral com soluções mágicas para a Educação. Um deles mesmo acha que “chutando Paulo Freire e acabando com a Ideologia de Gênero” bastaria para pôr o Brasil nos eixos do ensino de qualidade. Claro que Paulo Freire era o “Senhor Embusteiro”, que só conseguiu sua projeção plagiando e deturpando um educador americano bem sucedido nas Filipinas e outros países asiáticos, Frank Charles Laubach (1884–1970). E a Ideologia de Gênero, como sabemos é um projeto político doutrinário que ignora solenemente a questão biológica, já tendo chegado à condição de pré-requisito para se cursar o Ensino Superior no Brasil, quando cobrada em uma questão do Enem sobre o “nascer mulher”. Lembram:

Claro que é uma questão sobre o pensamento de Simone de Beauvoir, uma conhecida feminista dos anos 60, namorada… ÔPS! “Companheira” de Jean-Paul Sartre, um filósofo existencialista com muita influência marxista. Mas insistir nestas questões deixando outras, tradicionais de lado denota uma clara tentativa de doutrinação e cristalização de uma visão. Agora, enquanto as discussões sobre a Educação se resumirem neste pequeno universo, outras gerais e estruturais não são sequer cogitadas. Isto serve como cortina de fumaça para o que é mais importante não seja enfrentado. 

O problema é que quem mais entende do assunto, que está na linha de frente deste campo de batalha tem opinião adversa ao que precisa ser feito: os professores. Eles são contra reformas profundas, como diferenciar salários por desempenho, como é em qualquer empresa. Suas lutas sindicais são por isonomia, sempre e daí requerem aumento salarial sem sua contrapartida na produtividade escolar. E nem querem discutir o conceito de produtividade alegando que isto é “ideológico”. Logo, nesse tiroteio entre fanáticos burocratas que não conhecem a lida em sala de aula e quem conhece, mas não enxerga o caminho para uma mudança real, quem perde é o aluno que realmente não aprende com um processo educacional falido e estagnado.

Uma das leis mais importantes já aprovadas no país em relação à Educação (não, não é o Escola Sem Partido, mesmo porque esta não tem unanimidade) é a chamada Lei Harfouche, lei que obriga pais e responsáveis a assinar um termo de compromisso por seu filho na escola. Na primeira contravenção, o aluno recebe uma notificação, na segunda, ele é obrigado a compensar seu delito com algum “trabalho social”, pintar o muro, se pichou, contribuir com cestas básicas se ofendeu professor e coisas do tipo. Cara… Nada mais moralizador e educativo que isso. Claro que toda corja que vive da vitimização como justificativa sofística para educação não poderia aceitar. Aí se inclui psicólogos, assistentes sociais, militantes de esquerda em geral e, claro, políticos petistas. Toda a trupe que não deseja a responsabilização, pois esta nunca pode ser do indivíduo e sim de uma geleia chamada “social”. Alguém precisa informar a estes animais que o que é social é, antes de tudo formado por indivíduos.

Quanto ao objetivo da educação formar um bom trabalhador, um bom funcionário etc., de acordo. Mas comecemos então por ver como funcionam os Institutos Federais (IFs), como funcionavam e como funcionam. O que eram antes da Era Lula e depois da Era Lula para ver o que ocorreu e já vos adianto, piorou e muito. O critério de seleção que já levava bons alunos (de diferentes classes sociais) para eles caiu, sim o atual detento em Curitiba achou que não precisava restringir a entrada de alunos ruins nos institutos. Isso é bizarro! Um conhecido meu, que saiu do RS e foi para MG trabalhar em um desses institutos me relatou que o nível caiu muito e que agora tem gente entrando apenas pela melhor estrutura, mas nada de se responsabilizar pelo estudo se esforçando para acompanhar as matérias. Isso tem que acabar e se um presidente não toca nessas questões enfrentando a deterioração social causada pelo Estatuto da Criança e do Adolescente que relativiza a culpa e responsabilidade, nada de fato irá mudar.

Nós precisamos de uma mudança geral neste sentido, aquela medida de Trump nos EUA de que para cada nova regulamentação adotada na economia, outras duas tinham que cair, aqui teria que ser copiada, ao menos, com para cada direito adquirido, um dever constituído tinha que ser claramente estabelecido.

Sem esforço não há vitória que valha a pena.

Anselmo Heidrich

30–08–2018

[1]Ela acabou optando por dança, sua maior paixão, mas ainda vou insistir como complemento. Mulheres têm que saber se defender no mundo de hoje.

A Moralidade deve ser um critério de convivência

Acusar a censura aos atos de assédio e punição com demissões como sendo características da “Idade Média”, “corporações de ofício” etc., toda sorte de equiparações descabidas apenas eximem a imoralidade de sanções. Não faz sentido, sobretudo porque uma ordem moral baseada em castas, estamentos ou profissões formando um círculo fechado se define pela origem dos trabalhadores e não no comportamento comum e necessário à convivência que não é dado pela origem. Leiam este excerto:

diniz diz merda-2018.06.22-23-52-10n

Discordaaannndoooo…. Em primeiro lugar, esse papo de Idade Média. Na I.M., um senhor feudal podia desposar a esposa de um de seus vassalos, na data das núpcias. Ele tinha o privilégio. No referido caso, da moça em meio aos brasileiros que a enganaram ou das russas sendo assediadas pelo funcionário, a propriedade primeva delas que é seu corpo não pode ser objeto de uso, sem seu consentimento. Já aí acho descabida tal comparação. Se tu estiver pensando em uma espécie de censura, sinto te dizer, esta sempre existiu, porém às vezes era tão consensual que não havia todo esse questionamento que estamos tendo, cuja maior transparência caracteriza nossa época. Se não gosta do comportamento de alguém, do procedimento de uma empresa, as coisas ficaram só mais explícitas, enquanto que em passado recente (décadas) nem se discutia, se obedecia. E o problema que enxergo não é sobre qual padrão de comportamento deve ser acatado, mas sobre a liberdade de se aceitar ou não a convivência com determinado comportamento. Refiro-me ao dono da empresa ou quem for designado para decidir sobre isto. A empresa, até onde sei não sofreu pressão externa, ainda mais judicial (isso sim é que caracterizaria algum tipo de “ditadura do comportamento”, “politicamente correta”), mas foi sua opção. Recentemente, um padeiro americano ganhou, na Suprema Corte(!) uma causa que o desobrigava a fazer bolos para casamentos gay porque a Constituição Americana preserva, na sua 1ª Emenda a Liberdade de Expressão. Veja, o casamento gay não é atacado, mas a liberdade de não aceitá-lo, não sendo obrigado a trabalhar para ele também é garantida. Este é o ponto. Tu, obviamente, não pode (e também não deve) expulsar teus alunos por terem algum comportamento inadequado, mas em um país realmente livre, um empresário do setor deveria ter o direito de fazê-lo, caso quisesse. Claro que quem pagou pelo serviço teria direito à indenização pela interrupção, mas não se pode impedir a interrupção em nome de uma idealização de sociedade anti-medieval. A questão aqui não é, pois, o que a(s) menina(s) sentiu(ram) em relação ao assédio, mas sim o que o empregador sentiu e quis. O direito dele empregar quem ele quiser DEVE ser preservado e dane-se se é pelo comportamento impróprio, se for pelo gosto musical recém descoberto ou o diabo do perfume. Não importa. Analogamente, SE tu tivesse uma faculdade particular poderia expulsar um aluno por algo que atentasse contra o que tu enxerga adequado para tua empresa que, obviamente, não seria a nota na prova, pois esta faz parte do processo de ensino sendo boa ou ruim. Quanto ao piloto do avião que mostrou o dedo médio para a Polícia Federal – PF vamos supor que tu esteja certo, que havia uma legislação para puni-lo em função disto (estamos supondo, não sabemos ao certo), o que torna a questão mais clara em que uma empresa pode punir um cidadão por mau comportamento, mas desnecessário. Se não há lei especificando o que NÃO SE PODE FAZER, no caso, como não pode demitir, todo o resto deveria ser possível. No entanto, eu aposto que não havia nada específico e a empresa realocou o sujeito para que não ficasse exposto trazendo mais prejuízo financeiro para ela. Ah! Mas e a Civilização… Pois é, ledo engano achar que esta se estabelece sem a censura espontânea entre as pessoas. Na Inglaterra Vitoriana, nobres imitavam o comportamento da realeza e eram imitados por seus subordinados e assim por diante num efeito cascata. Isto, ao ar livre, em parques, nos passeios de rotina. Este co-adestramento é um dos tantos exemplos de como se formou uma ética de convivência nos espaços públicos. Isto é civilização. Por outro lado, de certa feita pude presenciar alunos de uma escola de elite em Florianópolis apresentando um número de dança, ao som de violino e música renascentista durante o intervalo de almoço junto à praça de alimentação de um famoso shopping. Quando parecia que ia melhorar, as crianças começaram a dançar “na boquinha da garrafa” simulando penetração vaginal no gargalo da garrafa com suas ancas abaixando e subindo. A música de décadas atrás já não toca mais, mas a retardada da sociopata da professora continua lá, ensinando isto. Crianças sim, de cerca de 8-10 anos. Pode? Pior, elas form aplaudidas… Pior, elas foram aplaudidas por seus pais. Então, em meu país ideal, eu teria liberdade de pôr esta professora no olho da rua no dia seguinte, sem precisar que exista uma lei ou interferência jurídica para puni-la. Este é o ponto.

Anselmo Heidrich

Tudo tem Limite

Imagem: Venezuela Political Crisis host.madison.com via @madisondotcom

Tudo tem limite. Pessoal da Esquerda quer criticar e detonar Bolsonaro, Amoedo, Rocha etc. podem ficar a vontade, mas defender o regime implantado na Venezuela é um absurdo. O que ocorre lá só é menor em grau do que já ocorreu na Alemanha Nazista, na antiga URSS, na China de Mao, no Camboja de Pol Pot, mas segue o mesmo princípio. E tomara que não, mas pode chegar aos pés desses se não houver um meio de parar a sanha de Maduro e Companhia, dos chamados “bolivarianos”. O que ocorre no país é mais do que uma “crise humanitária”, é um genocídio, a fome como política, um Holodomor Sul-Americano.

Aos que ainda se julgam de Esquerda, o que acham de justificar os mais de 15.000 mortos no Chile por seu atual sucesso econômico? O que acham de justificar os mais de 30.000 executados na Argentina por seu combate ao Comunismo? Não há justificativa, certo? Então por que é TÃO DIFÍCIL dizer o mesmo para a Venezuela atual? Por quê?!

Anselmo Heidrich

A noite escura da amoralidade

Anselmo Heidrich

 

A criminologia se apoia em varias ciências para descobrir seu objeto de estudo, o crime. Entre elas está a biologia e a sociologia, das quais derivam diferentes correntes de pensamento. Em sua meta de compreender as causas do crime, a criminologia se distingue do direito penal que, por sua vez, é normativo. Mas, divergências a parte, me parece faltar um pedaço da pizza nesta historia toda… Se a criminologia pressupõe o estudo da sociedade para compreender o comportamento delituoso, temos que admitir a moral ou comportamentos orientados por padrões morais como constitutivos das sociedades. E a moral é claramente normativa, sendo uma base da justiça e, por extensão, do direito. Não levá-la em conta tem como produto (direto) o crime, que começa na imoralidade. Por essa razão temos a sensação que comunidades menores, em priscas eras, havia uma maior estabilidade e repressão espontânea, realmente social e não só estatal ao crime. Portanto, dizer que “tudo é relativo” leva ao universo sem referências onde o próprio estudo das leis perde todo seu sentido. Vejamos esta bizarrice aqui:

Os grupos conservadores, liberais (no sentido brasileiro), cristãos, judeus sionistas etc. têm-se limitado a opor à hegemonia revolucionária nas universidades o combate intelectual, a “guerra cultural” ou “luta de idéias”. Apostam nisso o melhor das suas forças. Mas é estratégia absolutamente impotente, pois o que está em jogo não é realmente nenhuma “luta de idéias” e sim uma luta pela conquista dos meios materiais e sociais de difundir idéias – coisa totalmente diversa. Você pode provar mil vezes que tem a idéia certa, mas, se o sujeito que tem a idéia errada é o dono das universidades, da mídia e do movimento editorial, o que vai continuar prevalecendo é a idéia errada. (…)

A luta pela ocupação de espaços pode comportar uma parte de debate político-ideológico, mas tem de ser uma parte bem modesta. O essencial não é vencer as “idéias” do adversário, mas o próprio adversário, pouco importando que seja por meios sem qualquer conteúdo ideológico explícito. Trata-se de ocupar o seu lugar, e não de provar que ele está do lado errado. Isso se obtém melhor pela desmoralização profissional, pela prova de incompetência ou de corrupção, pela humilhação pública, do que por um respeitoso “debate de idéias” que só faz conferir dignidade intelectual a quem, no mais das vezes, não tem nenhuma. Obviedades estratégicas- Olavo de Carvalho

Aqui temos um Olavo de Carvalho reciclado, maquiavélico agora, uma vez que parece não ter logrado grande coisa com sua cruzada lá na Virgínia… Bem, o que está errado no raciocínio dele? A desconsideração de que os grupos que, atualmente, mais nos influenciam culturalmente começaram no campo das ideias, quase que exclusivamente. E eles eram essencialmente professores que, por sinal, continuam ganhando mal e não sendo proprietários dos meios de produção intelectuais, dos quais Olavo clama pela tomada. O caso é que a ideologia se estendeu, atingindo esferas antes não contaminadas, como é o caso do domínio legal do qual falávamos mais acima. Os grupos que não tinham estratégias claras para obtenção dos recursos materiais tinham o que efetivamente? A força das idéias e muito embora eles não sejam os líderes ou gestores desse processo revolucionário, o corpo de doutrinas esquerdistas está sim no topo da agenda política e jurídica do país (estatizações, direito alternativo, relatividade da propriedade, anticapitalismo etc.). Bem ou mal, a força, o sustentáculo deles foi uma visão apoiada em seus valores morais. Ora, se jogarmos isto fora, esta âncora de ideais que nos mantém vivos na tempestade de dúvidas que é a busca pela compreensão das sociedades, não temos nada. Simplesmente, nada.

Então deixemos a dominação material de lado e vivamos apenas de ideais? Não, mas a visão ideológica que deve ser endossada é justamente a que permite igualdade de direitos para que qualquer um possa deter domínio material próprio, que o torne o mais autônomo possível em relação a quem concentre mais recursos. Tal autonomia não deve significar isolamento ou uma espécie luddita de auto-suficiência, mas aquela que permita reciclar ou mudar a parceria econômica em função de um mercado competitivo, do interesse pessoal, do livre-arbítrio. Só tal sistema é que sustenta também a diversidade e maior autonomia de ideias.

Se não formos por aí, não entraremos nos eixos. A busca por ligações, porém minoritárias de Olavo de Carvalho é uma “obviedade estratégica” similar a do status quo. Sem uma busca e reafirmação moral, não nos diferenciaremos daqueles que já a jogaram no lixo. Se “um respeitoso ‘debate de ideias’ (…) só faz conferir dignidade intelectual a quem, no mais das vezes, não tem nenhuma”, o jogo amoral sem o debate de ideias só faz destituir a dignidade moral de quem, no mais das vezes, tem alguma. Simplesmente, nos torna todos indistinguíveis, impuros e comuns como gatos pardos na noite escura da amoralidade.

 

Blog: http://inter-ceptor.blogspot.com/

A lei prescinde de uma base moral?

A capacidade do complexo Anísio Jobim onde ocorreu a rebelião em Manaus tinha capacidade para 454 presos em regime fechado, mas estava com três vezes mais detentos quando ocorreu o massacre. Armas, celulares e drogas entravam livremente no presídio. Agora me digam se vocês passam com um canivete no bolso para entrar em uma sala de embarque do aeroporto… Sinceramente, não é “falha do sistema”, é podridão do sistema mesmo. Na imagem abaixo vemos uma fila, mas não é pra boia, nem pra visita íntima… É para COCAÍNA!

Qual a lógica de pagarmos impostos para isto? Para que serve o estado brasileiro? Para que ainda nos coagem a defendê-lo? Para que os operadores do direito que defendem o sistema se baseiam em “direitos humanos” para oprimir humanos que nunca cometeram um crime a financiar isto? Por que a lei alijou qualquer preocupação com a moral?

manaus-fila-da-cocaina

Cf. Fantástico – Presos formam fila para consumir cocaína em presídio de Manaus

RL

 

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