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Anselmo Heidrich

Defendo uma sociedade livre baseada no governo limitado e estado mínimo.

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lei

All Cities Are Sanctuary Cities

The reason why we have any liberty at all, and the reason why we have money left over in local government budgets to build and repair roads, impose mosquito abatement programs, and operate public schools is because most of the laws that are on the books are enforced rarely, and when they are enforced, they are enforced sporadically. It is in the background noise of unenforced laws that we find our refuge from the state.

All Cities Are Sanctuary Cities

Imigração sim, mas sem privilégios

Assim como para a física quântica, o Gato de Schrödinger pode estar vivo ou morto, 50% de chance para cada estado, a imigração em massa com benefícios inéditos pode ter reações coletivas imprevistas. Que não seriam, exclusivamente, benéficas…

 

Por Anselmo Heidrich

 

QUANDO falamos em liberdade imaginamos um indivíduo isolado fazendo o que bem entende. Outra situação, só que realista é de alguém podendo fazer o que é permitido a todos dentro de uma lei abrangente. Quando admitimos que imigrantes dentro de um país tenham acesso a todos os serviços públicos sem pagar pelos mesmos, implicitamente estamos admitindo uma desigualdade jurídica, isto é, daquelas que o liberal, de quem defende a liberdade baseada em mesmos direitos e mesmos deveres para todos deveria, por princípio ser contra.

Mesmo que se diga que a maioria dos impostos, 65% já são pagos pelos imigrantes porque estão embutidos nos produtos de consumo, a verdade é que (pasmem!) 65% não é 100%. Isto deveria ser óbvio, mas sabe por que não o é? Porque quem argumenta achando que pagou a maioria está limpo parte de um princípio utilitarista e este é o erro, pois quando admitimos imigrantes no país, sobretudo em condições precárias necessitando de ajuda internacional, o princípio que nos rege não deve ser o utilitário, mas o moral. E se for moral, meus caros, não cabe um cálculo simplista dizendo que se trata da mesma condição da maioria pobre dos brasileiros que também não recolhe o imposto de renda sobre pessoa física. Por que não? Porque amiguinho, você não perguntou para quem puxa este riquixá estatal se ele quer mais um passageiro. E não me venha me acusar de desumanidade, porque daí eu te chamo de hipócrita por três razões:

 

  1. Estou disposto a ajudar a massa de imigrantes que corresponde a nossa cota, mas sem que isto implique em um mecanismo automático de benefícios não consentidos por quem deveria ser consultado;
  2. Não é justo que quem sustente esta máquina pública continue sendo alijado dessas decisões políticas clientelistas com claro objetivo populista;
  3. Para mim, um verdadeiro liberal deveria por em cheque esta máquina de subsídios cruzados que é o estado brasileiro e sua seção de subsídios diretos, que é a previdência social a ser mais inflada em beneficiários. Ou seja, privatização para ontem.

 

É comum ouvirmos que um país livre se constrói com imigrantes e ausência de discriminações impostas pelo estado. Isto é verdade, mas os imigrantes que construíram suas sociedades livres não vieram atrás do welfare state, como se vê atualmente na Europa. E mesmo que se diga que o Brasil está bem longe de manter e disponibilizar benesses de um estado-providência escandinavo, o fato é que alguém paga pela merreca de benefícios que os cidadãos brasileiros recebem. Quem? Quanto? É justo que paguem mais ou que seu serviço seja saturado ou se infle o número de usuários? Não. Querem vir, que se pague com trabalho. O que nós liberais deveríamos defender é a extinção desse sistema de saúde pública e sim, daí sim, um modelo que permita a opção livre por diferentes programas de saúde privada.

Chega de festança com o dinheiro alheio. E para que se tome consciência disto, os sofismas que tentam nos impor consciência abaixo têm que ser apontados. Aqui não, aqui é SANTA CATARINA PÔRRA!

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