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Anselmo Heidrich

Defendo uma sociedade livre baseada no governo limitado e estado mínimo.

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Governo Bolsonaro

Fake News Bozistas sobre o CoVid-19

Recomendo este excelente artigo de Lucas Sampaio:

Vejam como funcionam as fake news bolsonaristas

Me deparo com essa imagem comparando os estados com governadores que apoiam Bolsonaro vs estados que não apoiam, que visavam demonstrar que os estados que apoiam estão tendo resultados melhores do que o resto.

Logo de cara já me deparo com a farsa. Vejam Sergipe, está no verde, mas o governador Belivaldo Chagas NÃO APOIA Bolsonaro, pelo contrário, foi o candidato apoiado por Haddad/Lula em 2018 [1], sua vice é uma petista e viúva do ex-governador Marcelo Deda e o agrupamento que está no poder aqui no estado desde 2006 é um agrupamento formado por PT/PSD/PCdoB/PMDB, é um agrupamento de esquerda e Sergipe é um dos poucos estados em que PSD e PMDB não romperam com o PT. Belivaldo antes disso já tinha sido vice do finado Marcelo Deda (PT) e do Jackson Barreto (PMDB), defendido publicamente por Lula como o único pemedebista que não era “traidor” [2], Jackson esse que chegou a ir até mesmo a vigília de Lula na porta da sua prisão em Curitiba [3]

Apesar do partido, Belivaldo é um governador de esquerda, socialista e anti-Bolsonaro.

E ao contrário do que pensam, não, Sergipe não é um bom exemplo de combate ao vírus e esses números ainda estão errados, Sergipe tem 2800 casos e 50 mortes, muitos podem achar que isso é pouco, mas esquecem que somos o menor estado do Brasil, agora façam as contas. Nossa situação só piora, éramos o 2º estado com menos casos até algumas semanas atrás, hoje temos pelo menos 10 estados em situação melhor que a nossa (com menos casos, menos mortes e sendo estados bem maiores) [4].

Eu não posso falar da situação de todos os estados dessa imagem, mas só batendo o olho, vemos algumas situações interessantes.

Vamos pra Santa Catarina, o governador Moisés é citado como um dos que melhor lida com a crise e que apoia o Bolsonaro, mas seria isso verdade? Pois bem, o governador Moisés e o presidente estão rompidos publicamente DESDE O ANO PASSADO, Moisés faz parte da ala do PSL que NÃO ESTÁ com o presidente, inclusive os próprios bolsonaristas pedem o seu impeachment. [5]

Rio Grande do Sul é citado como um estado isentão, mas por que? O Eduardo Leite tomou uma postura clara e ferrenha contra o Bolsonaro, similar ao que Dória e Witzel estão fazendo, por que eles são inimigos e o Leite é só isentão? Tá meio óbvio que quando a gestão no combate a pandemia é boa, fica meio feito para os minions assumir que esse governador é “inimigo”, afinal, ninguém quer assumir que o inimigo é mais competente que seu presidente, então preferem empurrá-lo como alguém neutro para não ficar feio. [6]

Goiás é a mesma situação de SP e RJ, o Caiado rompeu publicamente com o Bolsonaro, mas é empurrado como neutro por que? Porque é um estado que demonstra bons números e pega mal dizer que um estado que sabe lidar bem com a crise é inimigo do seu presidente [7]

Colocar Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Tocantis como apoiadores é o CÚMULO da desonestidade intelectual, os governadores desses 3 estados assinaram a carta contra o Bolsonaro e tem tomado uma postura bem crítica em relação ao presidente nessa pandemia. O governador do Espírito Santo não é neutro, ele também está contra o presidente. [8] [9] [10]

O que podemos ver com essa imagem não é apenas que os bolsonaristas são mentirosos compulsórios, mas a fórmula utilizada para mentir. Simplesmente pegam aleatoriamente os estados que (supostamente) vem demonstrando bons resultados em relação ao combate ao vírus e pintam de verde ou amarelo, enquanto pegam todos aqueles estados que vem tendo um péssimo resultado e pintam de vermelho, por mais que os governadores da maior parte dos estados tenham um posicionamento similar em relação ao presidente. Eles sabem que dificilmente a massa de estados como SP e RJ dificilmente irá conferir a realidade desses estados menores. Sergipe mesmo tem apenas 2 milhões de habitantes, os outros 198 milhões de brasileiros não vão conhecer a fundo a realidade política sergipana, então nem vão suspeitar que o sujeito que os bolsonaristas pintam como “apoiador do Bolsonaro” é na verdade um petista socialista linha auxiliar do Lula e que combate o empreendedorismo aqui no estado ou saber a realidade de outros estados menores como Santa Catarina, Tocantins, Espírito Santo e similares. E claro, como sabem que as pessoas também não vão conferir os números (ou não vão fazer contas) é fácil colocar números falsos ou empurrar estados pequenos como se o número deles fosse baixo (quando na verdade é baixo por conta da quantidade de habitantes).

Também é interessante que após o presidente perder o apoio de todos os governadores “conservadores” que tínhamos, os minions tão se agarrando até mesmo em um petista como Belivaldo para sustentar sua narrativa.

Tudo isso é simplesmente um cherry picking seletivo e mentiroso com para enganar pessoas nos grupos de zap zap. Agora, eu até entendo o paulista que compartilha isso, duvido muito que ele conheça a realidade política fora do seu estado, mas vi gente daqui mesmo de Sergipe, que SABEM que Belivaldo não é bolsonarista, compartilhando essa imagem. Não é mais ignorância, é canalhice e mau-caratismo mesmo (ultimamente requisito necessário para passar pano pra tudo isso que está acontecendo).

Para os ingênuos, confiram as fontes antes de sair compartilhando qualquer coisa na internet, já para os desonestos, saibam que suas fake news são facilmente desmascaráveis.

Ps: esse texto não é um debate sobre a necessidade ou não do Lockdown e nem sobre quais as medidas adequadas para combater o vírus;

Ps²: esse texto não é um apoio a nenhum dos governadores citados, ao contrário, defendo há mais de 1 ano a cassação da chapa Belivaldo/Eliane Aquino, é apenas um compromisso com a verdade mesmo.

Fontes de tudo que eu falei:

[1] http://www.jornaldodiase.com.br/noticias_ler.php?id=33720

[2] https://blogdomax.net/noticias/lula-em-sergipe-ex-presidente-elogiou-coragem-de-jackson-em-ficar-ao-lado-de-dilma

[3]http://www.sergipenoticias.com/politica/2019/09/12668/jackson-barreto-visita-vigilia-lula-livre-em-curitiba-e-dial.html

[4]https://www.bing.com/covid/local/sergipe_brazil

[5]https://www.youtube.com/watch?v=kSxgvZlFjz0

[6]https://gauchazh.clicrbs.com.br/politica/noticia/2020/04/leite-rebate-bolsonaro-nao-fossem-os-governadores-teriam-mais-mortes-no-brasil-ck9nd76t300kk015nezf4c4u1.html

[7]https://oglobo.globo.com/brasil/caiado-rompe-com-bolsonaro-diz-que-presidente-nao-pode-lavar-as-maos-por-colapso-economico-24327320

[8]https://www.gazetadigital.com.br/colunas-e-opiniao/fogo-cruzado/mauro-mendes-cutuca-ona-com-vara-curta-ao-criticar-presidente-bolsonaro/612193

[9]https://veja.abril.com.br/politica/governadores-assinam-carta-de-apoio-a-maia-e-alcolumbre-contra-bolsonaro/

[10]https://www.progresso.com.br/politica/reinaldo-azambuja-assina-carta-junto-a-outros-19-governadores-em/371850/

LUCAS SAMPAIO

Alvim e os Esquivos

Todos devem estar bem a par do que nosso ex-Secretário Especial da Cultura, Roberto Alvim, disse ontem em discurso sobre a promoção da arte e da cultura brasileiras. O vídeo, para quem ainda não teve acesso, está aqui, em várias opções de edição ou análise:

https://www.youtube.com/results?search_query=pronunciamento+roberto+alvim

E, como não poderia deixar de ser, os defensores do governo, “passadores de pano”, como são carinhosa e eufemísticamente chamados não poderiam tecer suas mais imaginativas teorias para justificar o injustificável:

A hipótese é que o secretário foi sabotado. Ok, digamos que, como que por encanto, a incompetência característica deste governo desaparecesse, alguém teria sabotado, mas não impediu Roberto Alvim de ter assinado embaixo desse discurso. E o que diz o discurso? O que ele defende? Ele, simplesmente, defende o controle da cultura pelo estado. E quem faz isto no mundo? Que tipo de país ou regime de governo atua desta forma? Vocês acham que países utilizados como referência por esta claque que se diz conservadora hoje no Brasil, Estados Unidos ou Reino Unido, p.ex., têm cargos como “secretários de cultura” propondo edições da cultura nacional enaltecendo apenas o heroísmo na clara iniciativa de criar mitos nacionais? Não, isto é típico de ditaduras, mas não qualquer ditadura e sim aquelas com pretensões a formar sistemas totalitários, isto é, aquele tipo de sistema que estrutura o autoritarismo não só em pessoas ou grupos, como partidos, mas nas próprias regras de convivência da sociedade.

Décadas atrás, conheci um professor de geografia, colega meu que viajara para Cuba. Voltando de lá me relatou, estupefato, como estudavam os professores… No caso, um de história que conhecera, cujo método consistia em ler exaustivamente um único livro, o oficial, que retratava a história oficial pelas lentes do Partido Comunista Cubano. Cada semestre era dedicado à leitura e memorização de um capítulo. Ao fim e ao cabo do curso de história, os graduados tinham conhecimento metódico e repetitivo do livro oficial que iriam, por sua vez, passar às futuras gerações de jovens cubanos nas salas de aula do ensino básico. O nome disso é doutrinação e são casos como esse que servem de exemplo quando o estado toma o controle da edição de fatos históricos para fomentar e produzir a cultura.

Quando os defensores do governo Bolsonaro, sua “ala ideológica”, todos olavistas, não criticam o conteúdo do discurso, mas somente o ex-secretário ter plagiado ou assinado embaixo de quem plagiou Goebbels se nota, pelo que não é dito, que o conteúdo não é o problema nem nunca será porque eles pensam exatamente assim.

Advogar o controle estatal da cultura não significa ser, necessariamente, nazista, mas sua hegemonia e monopólio fazem parte de um conjunto de características do totalitarismo, cujo modo de organizar a sociedade compreende regimes como o nazista, o comunista etc. Não encarar isto de frente é se esquivar e mostrar que se tratam de covardes mostrando falsa indignação. Não, se pudessem, se o ex-secretário não fosse denunciado e acusado, estariam hoje virando pro outro lado da cama emitindo seus gases pútridos, mas não mortais como os que ceifaram as vidas de dezenas de milhões em câmaras de gás. Câmaras estas ignoradas por gente que pensava como eles: “que há demais, foi só um discursinho?”

Anselmo Heidrich

18 jan. 20


Quem quiser me ajudar a divulgar meu trabalho e combater esta chaga ideológica que nos assola, além deste artigo, há o vídeo:

https://youtu.be/aQulzrx6FEk

Imagem O Secretário Roberto Alvim se reúne com Irene Ferraz (fonte): https://www.flickr.com/photos/ministeriodacultura/49395100193

A Política Externa e suas Três Mulheres

Imagine que você é uma mulher e tenha que optar entre três situações:

  1. Ser uma idiota que só fala mal dos casais bem sucedidos no amor, mas só se junta com mala. Como dizem, tem o “dedo podre”, só escolhe o que não presta. O nome desta moça é “Política Externa do PT”;
  2. Agora vejamos outra, uma pobre menina que se apega a mitos dos mais bizarros, crê em tudo que lhes apresentam na internet, misticismo e tals e quando chega em cara só apanha na cara, a típica mulher de bandido. O nome desta coitada é “Política Externa Bolsonarista”;
  3. E por fim falemos de uma prostituta, que não tem amigos, só interesses, daquelas que prefere ter vários clientes, sócios, parceiros, como queira chamar, mas que declina, educadamente, de propostas tentadoras, anéis de noivado de ouro verdadeiro, viagens caras em resorts de luxo etc. NADA! Tudo que ela quer é teu dinheiro e faz o serviço completo e quando acaba o teu tempo, não tem nem chorinho, pega a bolsa, os sapatos de salto e sai de meia te deixando continuar roncando. Chamemos esta destruidora de lares de “Política Externa Independente”.

Sras. e Srs., não fiquem bravos, eu até acredito no amor, mas na política externa não há espaço para ele. Se a tabela acima te ofende pelo que o PT fez com o Brasil, seja coerente e esboce o mínimo de indignação com a política de baixar as cuecas para o Tio Sam também. Afinal, foram tantos favores concedidos, cota de etanol americano no mercado doméstico, aluguel da Base de Alcântara no Maranhão, alinhamento político com temas polêmicos como a disputa com o Irã, apoio à mudança da embaixada de Israel etc. e, em troca fomos esbofeteados com a elevação da tarifa de importação americana para nosso aço e alumínio e nem uma vaguinha na OCDE foi capaz de rolar. Trump apenas viu nos Bolsonaros mais alguns peões úteis para serem manipulados.

Como se sabe, se não fosse por nosso Vice-Presidente, Hamilton Mourão, nossos acordos com a China poderiam ser prejudicados, gravemente, o mesmo com a UE e a Argentina que, quer queira ou não, beneficia nossa indústria ao comprar vários de nossos itens. E não é a toa que a inveja do Presidente e seus filhos da competência do General é inversamente proporcional à capacidade de articulação política do clã dos Bolsonaro.

Se não fosse pelo Mourão e outros generais equilibrados que estão no poder, sinceramente, não sei o que seria do país…

Agora, imaginemos um Executivo que soubesse como lidar com as adversidades, fazendo como a Índia fez por tantos anos, assediada que foi tanto pelos EUA, como pela antiga URSS. Recebendo apoio dos dois e optando pelo mais conveniente conforme a conjuntura. Isto não significa que devêssemos mudar nossa estrutura política e jurídica interna, mas saber negociar e dialogar. Imagine que o peso econômico do Brasil fosse um fator a ser posto na mesa para que a Rússia tirasse, gradualmente, seu apoio à Venezuela. Para isto ser alcançado, no mínimo, a neutralidade para assuntos em que Washington e Moscou se opõem teria que ser adotada. Isto, Srs. e Sras. é tomar as rédeas da situação e tirar o melhor proveito de um conflito alheio ao mesmo tempo que protege os seus.

Se alguém ainda quiser adotar uma posição sectária dizendo preferir mil vezes mais os EUA à atual Federação Russa, eu digo que não se trata disso. Muito pelo contrário, se quisermos mesmo nos alinhar com os EUA, o ideal é que o façamos não só nos objetivos, mas no método, isto é, procedendo como eles procederam ao longo da sua história, sem nunca se submeter a um governo estrangeiro por nenhum preço.

Entre as loucas e as apaixonadas, as putas têm muito mais bom senso. Pelo menos em se tratando de política externa…

Anselmo Heidrich
19 dez. 19

O que não vesti no 7 de Setembro

Recentemente li que a oposição ao governo @jairbolsonaro se divide entre a Esquerda que quer implantar uma ditadura fidelista/chavista, embora não assuma isso e uma massa de centristas e “isentões” que não sabem o que quer. Notem este “não sabem o que quer”. Esta é uma mentira descarada, total. O que essa massa de descontentes quer é algo que ESPERAVA, fosse se consolidar com o governo @jairbolsonaro , mas tal não ocorreu. Um governo que:

  • Respeitasse o Estado de Direito;
  • Reestruturasse, na medida do possível, a máquina pública;
  • Profissionalizasse o funcionalismo público desaparelhando e eliminando a influência de atores políticos como os sindicatos;
  • Iniciasse um programa de privatizações que se convertesse em investimentos, sobretudo, em obras de infraestrutura;
  • Profissionalizasse a educação;
  • Garantisse a segurança pública através de um programa contínuo com a reforma do sistema prisional e código penal, duas fontes de perpetuação do crime;
  • Investisse de modo concomitante e sistêmico na prevenção e repressão ao crime desde suas manifestações menos ofensivas, como a “teoria da janela quebrada” de @RudyGiuliani, ex-prefeito de NYC;
  • Instaurasse gradualmente a meritocracia como um dos princípios da adminstração pública, p.ex., na educação, com a aplicação de vouchers, prêmios de desempenho e produtividade para professores e implementação de charter schools, onde as escolas são obrigadas a cumprir metas de desempenho, sob risco de não obterem financimento ou tê-lo reduzido após um ano;
  • Monitoramento e fiscalização de crimes ambientais a partir de uma ampla base de propriedades privadas e públicas, no que seria necessário um programa de regularização fundiária como um dos principais objetivos para desenvolver o que se chama, genericamente, de “desenvolvimento sustentável”.
Palácio do Planalto, Brasília.

O que eu acho totalmente desnecessário é ficar insistindo numa estratégia infantil e pobre de:

  • Criar conflitos onde não precisa, a esfera da vida privada (quem transa com quem, quem opta por um estilo de vida etc.);
  • Criar conflitos como se estivesse em pleno movimento de campanha difamatória e anti-difamatória;
  • Insisitir em conceitos vazios de significado, como “Esquerda”, “Direita”, “Conservador”, “Socialista”, principalmente, quando a grande maioria de quem os usa não tem a menor ideia do que se trata;
  • Não saber se opor aos seus rivais, sejam eles chefes de estado ou opositores domésticos apelando para o mais baixo nível civilizatório, o que só acaba dando razão para seus difamadores que já nem precisam mais se esforçar em difamá-lo (basta reproduzir os fatos diários).

Há mais erros, mas vocês entenderam e espero que entendam duas coisinhas mais:

1) SE O PT RETORNAR AO PODER, O VERDADEIRO CULPADO TEM QUE SER APONTADO E ELE SE CHAMA JAIR MESSIAS BOLSONARO;

2) SER ISENTO NO MEIO DE UM MAR DE INSANOS NÃO É DEMÉRITO ALGUM, MAS PROVA DE PACIÊNCIA, PONDERAÇÃO E ATENÇÃO PARA ENTENDER O QUE REALMENTE SE PASSA.

Sede do SBT, Osasco, SP.

Ontem, não vesti preto para não dar razão aos opositores que querem a volta de uma máfia ao poder, o PT, mas também não vesti verde e amarelo porque estas cores foram usadas por quem usa das mesmas táticas petistas do passado de aparelhamento do estado. A diferença é que não se faz mais com os chamados “movimentos sociais” (na verdade, movimentos políticos de apoio ao PT), mas com mecanismos de mídia simpáticos e igrejas evangélicas apostando no maior divisionismo ao culpar dois grandes grupos:

1) A Globo, insistindo na MESMÍSSIMA retórica desgastada que fez a Esquerda no passado (notem esta semelhança);

2) Católicos, que não são tão unidos quanto os evangélicos e se mostram um tanto céticos quanto ao Papa e, para os evagélicos, já degenerados.

O que vemos e vimos ontem foi um ataque ao estado laico, foi um ataque ao bom senso e moderação, foi um desprezo ao cargo de chefe de estado que seria o de governar para todos.

Eu entendo a pressa em buscar salvadores em uma nação arrebentada pela economia mal gerida. Mas o que eu não entendo é gente inteligente apoiar isto. Insistem na evolução da bolsa, nos interesses corporativos contrários tentando minar o governo etc., mas esquecem que nem tudo é a economia e que esta um dia irá refletir esta interferência indevida na cultura.

Mesmo os mais esperançosos e otimistas irão lamentar o desastre como método.

Lembre-se disto em 2022.

@aheidrich

Fontes das Imagens:

Imagem 1 Templo de Salomão, São Paulo, Brasil” (Fonte): https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Templo_de_Salom%C3%A3o_-_5.JPG

Imagem 2 “Palácio do Planalto, Brasília, Brasil (Fonte): https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Pal%C3%A1cio_do_Planalto_Novembro_Azul.jpg.

Imagem 3 Sede do SBT, Osasco, SP (Fonte): https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Sede_do_SBT.jpg.

As manifestações foram pau-a-pau

Pau a pau. Mas a questão não é essa. Quem eu já ouvi e li concorda comigo:

OS MOVIMENTOS DE APOIO A BOLSONARO NO SUL FORAM FRACOS.

E o que isto quer dizer? O Sul é o piloto, como a chama de uma usina que mostra se está saindo muito ou pouco gás. O que acontece no Sul indica o que acontecerá no resto país. Querem apostar?

Se não for isto será uma cisão maior entre o Sul e o resto do país.

Foi assim no Impeachment, maior aqui para depois se espalhar pelo país, com exceção de S. Paulo, que é uma realidade a parte. São Paulo sempre é grande.

Leiam e aprendam:

MOVIMENTO BRASIL LIVRE,

VEM PRA RUA,

JOICE HASSELMANN

e

JANAÍNA PASCHOAL

viram nestas manifestações um problema às negociações que tratam das reformas e prejudicarão elas mesmos.

Mas gado é gado…. Provavelmente teremos alguma reforma e o governo ainda aparecerá dizendo coisas como:

“Graças às manifestações”, “era isto mesmo que nós queríamos”… Enquanto que tudo era o que já estava, mais ou menos, planejado.

Se o governo quiser ganhar mais ou perder menos, dependendo do ponto de vista, o fato é que a percepção disso pode ser positiva.

AGORA, se você acha que isto é suficiente para o governo caminhar, sinto muito, tu não passa de outro manipulado, do pior tipo, que mente para si próprio.

Uma dica: deixe o orgulho de lado e reconheça que o MBL, que muitos detestam, estava certo; que o VPR estava certo; que nossa querida deputada histriônica, Joice estava certa e; que a baliza do bom senso, a Janaína detectou logo de cara o perigo desse tipo de manifestação.

Não se engane se os apoiadores de golpes contra o Legislativo e o Judiciário se encolheram, eles estavam lá em um recuo estratégico.

Quando eu participei de todas, exceto uma das manifestações pelo impeachment éramos taxativos: NINGUÉM FALA EM CANDIDATO E NÃO SE APOIA NENHUM CANDIDATO OU POLÍTICO. Hoje não é mais assim, se desvirtuou, se corrompeu e uma vez assim, todo o mérito e honra conquistados irão pro ralo.

Sei que muitos pensam que estou fazendo tempestade em um copo d’água, mas creia-me, o regime bolivariano começou com atos de apoio ao presidente, no caso, Chávez e o nazismo cresceu porque muitos pensavam que se a economia vai melhorar qual o problema em conceder um pouco mais de poder àquele louco?

Para quem acha tudo isto um exagero, eu pergunto: quem imaginava que em pleno Séc. XXI teríamos algo como uma Venezuela, riquíssima em petróleo, mas que não soube controlar suas contas públicas sendo destroçada e domada por um caudilho que impôs sua versão de comunismo local aliada ao narcotráfico?

Torço para que tudo não passe de um exagero, aliás, conto isto para expurgar demônios, mas sabendo que tudo não passará de uma ficção distópica se o poder daquele que acredita ser um “enviado de deus” for controlado, limitado e reduzido.

Anselmo Heidrich
27 mai. 19


Fonte da imagem: Comparativo entre as manifestações a favor de Bolsonaro e os protestos contra cortes na educação | Política | G1 https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/05/26/manifestacoes-a-favor-de-bolsonaro-x-protestos-contra-cortes-na-educacao.ghtml

Análise da TVC: https://youtu.be/b__hT0jAWhA
Análise de WW: https://youtu.be/uUi3kSAW1sU

“Cursos Livres” não são submetidos à legislação do MEC

Bolsonaro divulga vídeo de aluna que filmou professora em aula https://oglobo.globo.com/sociedade/bolsonaro-divulga-video-de-aluna-que-filmou-professora-em-aula-23628113?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Se se tratar de um curso privado, seja ele preparatório para vestibular ou concurso público, a denúncia da aluna deve se dirigir ao mercado e não a sua judicialização. Não há nada que o Ministério da Educação deva fazer, nem é esse seu papel. Se o atual ministro Abraham Weintraub for ingerir nisto será o equivalente ao ministro Sérgio Moro continuar julgando casos da Lavo-Jato.

Mas o mercado é mais eficaz e rápido do que a judicialização, ele é melhor. Basta que a direção do curso e seus mantenedores tomarem conhecimento de que isso trouxe repercussão negativa e talvez perda da clientela que rapidinho eles dão um jeito na professora-manipuladora.

Sobre a aula em si, é possível sim, perfeitamente ensinar e dar sua opinião sem deixar de ser justo, isto é, colocar outras visões em pauta para que os alunos possam refletir e quiçá, optar por sua visão própria ou até construir alguma a partir de um mix de opiniões. Por que não?

Mas o que ocorre não é isso, nós sabemos. Vira puro proselitismo político-ideológico em nome da mera da “liberdade de cátedra”. Claro que isso não é uma aula desejada por quem tem interesse em aprender alguma coisa para passar numa prova, mas cabe a esses alunos irem protestar diretamente com o coordenador e depois, rápido para não perder o calor do momento chamar atenção de seus superiores e donos da empresa.

Se queres mudar algo mesmo tens que ser “o chato”. Se ficar acomodado aí porque não queres ser mal visto, não reclame depois quando teus sucessores, herdeiros e filhos saírem por aí quebrando lojas, agências e queimando ônibus ou viaturas.

É aí que começa a loucura dos nossos tempos: em nossa omissão.

Anselmo Heidrich
29 abr. 19

Fonte da imagem: O Globo.

Educação é o contrário do que dizem os especialistas

Matéria da @bbcbrasil intitutlada “5 questões urgentes da educação brasileira que o novo ministro Abraham Weintraub vai enfrentar” de Paula Adamo Idoeta — @paulaidoeta — é mais uma daquelas provas de que quando falam ou discutem sobre “educação”, geralmente, não tocam em nada urgente, fundamental ou difícil. Vou, ponto por ponto…

A primeira delas, segundo a BBC:

1. Modelo de financiamento está prestes a expirar

O fundo federal de 150 bilhões por ano tem prazo para acabar, em 2020 e é responsável pelo sustento de mais de 180 milhões de matrículas.

Sinceramente, alguém acha que isto não vai ser extendido ou ampliado? Agora, a questão que não é contemplada, este é o melhor modelo que conseguimos obter? Ficar refém dos humores do Congresso e a aprovação de projetos e emendas, cujo teor sequer deveria ser questionado é ridículo. Já, o método de execução e implementação dos recursos sim, mas isto, ao que eu saiba, não é cogitado.

Outra questão não menos importante é discutir a reforma tributária incluindo estes repasses, pois ao invés de tributar e recolher recursos dos estados e municípios para ir para Brasília para depois retornar através de fundos como o FUNDEB — Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica -, o melhor seria que nem saíssem de onde foram gerados. Este é o ponto, a descentralização tem que ser em todos os sentidos, inclusive administrativa e fiscal.

Agora, as questões propriamente pedagógicas…

2. Colocar em prática a Base Curricular

Em primeiro lugar dizer que isto foi “imposto pela gestão Temer” é para eximir a responsabilidade das gestões petistas, uma vez que este monstrengo foi criado no período de ministério de Renato Janine, ainda no Governo Dilma.

Para quem não sabe do que se trata, a BNCC — Base Nacional Curricular Comum -, sim, esse nome horroroso é, basicamente, um currículo comum a ser aplicado nacionalmente. Vejam, das duas uma, ou tu assumes o princípio de que o país é o quinto maior do mundo em extensão e população e tem um quadro social e cultural extremamente diverso, não sendo recomendado homogeneizar o ensino ou parte do princípio de que se quer formar um currículo comum assumindo que seja fundamental a todos. Para mim é óbvio que português e matemática seriam isto e já estaria de bom tamanho, sem que seja necessário reformular o ensino de história, geografia e ciências. E lendo em detalhe as propostas já enviadas no período do governo Dilma fica claro porque o apreço por este lixo teórico: ideologização pura e simples, na qual o ensino de história perde os assuntos relativos à Europa para dar primazia ao pouco que se sabe da África e inventar história, isto mesmo, baseada na mitologia ameríndia. Feito isto durante 25 anos tu já tens um exército de indivíduos amestrados prontos para venezuelizar o Brasil varonil. Isto sem falar no estelionato pedagógico da ideologia de gênero igualmente contemplada.

Agora algo que valeria muito a pena:

3. Dar rumo à reforma do ensino médio

Esta foi uma excelente proposta, essa sim do Gov. Temer, de criar especialidades, Humanas, Exatas e Biológicas no Ensino Médio, para as quais se concentrariam os estudantes. Mas, não foi basicamente por falta de recursos como está nos comentários de “especialistas”, mas sim por falta de pessoal (professores) qualificados. Tanto que o projeto procurava regularizar algo que já existe, a legalização/regulamentação de professores que não possuem o título formal dessa especialidade.

Outro dado não contemplado nos comentários da matéria é que boa parte da rejeição veio da militância petista, psicopata claro, que rejeitou o projeto por não ser de origem petista, uma vez que Dilma já havia sido impichada. E também por aquela massa acéfala de professores que acham que tudo em termos de educação se resume à maiores salários e flexibilização no ensino de modo que a aula fique mais criativa, de acordo com suas predileções políticas e menos rigorosa em termos científicos.

Eu acho o próximo tema importantíssimo, mas é geralmente o de pior análise e tratamento:

4. Formação de professores

Em primeiro lugar, não existe esta cisão entre “teoria” e “prática”, mas teoria errada, que não explica a realidade ou não parte da realidade. Os professores brasileiros sequer tem disciplinas de “resolução de conflitos”, coisa que qualquer RH leva em conta, mas não quem acha que ensinar, educar uma massa de crianças e jovens não sofra com isso. A questão disciplinar é SUMAMENTE IGNORADA.

Deixe-me fazer uma pergunta: se triplicarmos o salário de policiais corruptos, eles deixarão de ser corruptos? Não, né? Então por que, diabos, uma melhor formação não deve levar em conta pessoal novo para reciclar o pessoal que dificilmente vá deixar seus vícios de trabalho?

Assim como o Mais Médicos dificilmente leva pessoal à cidades sem infraestrutura só pelo salário, não bastam melhores salários sem condições adequadas e qualquer um que saiba o que é uma escola, principalmente pública, mas não somente, as privadas também sabe que sem DISCIPLINA, esquece. Ponha a pedagogia que for, o método que for, tudo, grana, tudo, nada funcionará.

Se atribui muita importância ao Enem e ele é um problema em si, não uma solução:

5. Enem, prova de alfabetização e demais avaliações a perigo

Assim como a BNCC, as avaliações não deveriam ser centralizadas. Vestibulares isolados, como eram no passado, tinham excelente qualidade e eram muitíssimos mais rigorosos exigindo que o mérito fosse individual e não por questões étnicas, sexuais ou outras quaisquer que só subsistem rebaixando o nível de ensino e sua exigência.

Compartilhem.

Anselmo Heidrich

9 abr. 19

Em tempo: @bbcbrasil vejamos isto aqui “Daniel Cara, coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, diz que o Brasil tem a tradição de ‘nomear ministros homens acadêmicos que não entendem de Pedagogia ou de políticas para a educação básica’”

[https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47858435?SThisFB&fbclid=IwAR3wfRQkR8N8ZXbjwpfI2Gkak0RYVErLP9_DgYb-pBWPlavQ0WpSw7nhHjM]

E… DESDE quando pedagogia não é preocupação sumamente acadêmica? Quais teorias pedagógicas se aplicam, OU MELHOR, são úteis e eficazes no ambiente escolar?

Eu, com mais de 25 anos de sala de aula, tendo ministrado aulas no ensino fundamental, médio, superior, pré-vestibular vos afirmo: praticamente NENHUMA.

Imagem (fonte): https://www.flickr.com/photos/moeview/498704676

O Governo do Ceará está armando contra Bolsonaro?

“Sinto-me seguro assim, não vão me fazer acreditar que as rebeliões no Ceará não foram planejadas pelo PT…”

Anda rolando aí a teoria de que o governo petista do Ceará anda empenhado em insuflar as revoltas no estado para imobilizar o governo federal, o governo Bolsonaro, porque uma vez tendo que declarar intervenção federal todas as reformas necessárias e urgentes para o país ficariam paradas e, caso seja mal sucedido, Bolsonaro será posto em cheque pela população.

E aí procede, produção?

Não, isto não passa de teoria da conspiração. O que ele diz é verdade, mas o caos existe muito antes das eleições, antes mesmo do nome Bolsonaro ser viável para qualquer coisa. As rebeliões começaram quando um coordenador dos presídios lá do MT (não sei como se chama esse cargo), responsável por enfraquecer as facções as colocou misturadas nos pavilhões diminuindo seu poder. O governador cearense iria utilizar esta estratégia, portanto não faz nenhum sentido enfraquecer as facções para fortalecê-las. E de mais a mais é muito louco isso de ferrar com o próprio estado, seu governo inclusive, o que diminuiria suas chances de reeleição só para, indiretamente, prejudicar o governo federal que, diga-se de passagem, não depende tanto assim da opinião pública cearense. Ah! As reformas… Quem esperou tanto por elas, não ficaria mais impaciente por alguns meses, ainda mais que o povão não tem a menor ideia do que vem a ser a mais importante de todas, a reforma da previdência. Sinceramente, a Direita está tão louca quanto a Esquerda de divulgar estas teorias fantasiosas.

Mas e o risco de insucesso pondo o recém eleito governo em cheque?

Quer saber? Se Bolsonaro não tiver competência para isso com todo o aparato de segurança nas mãos, com todo estado maior das forças armadas ao seu lado pede pra sair e CHAMA O TEMER DE VOLTA porque a intervenção federal do RJ sobre seu governo foi bem sucedida.

Como eu acho que o Bolsonaro conseguirá, não vejo problema nisso. É alarde de quem não se tocou que as eleições acabaram e ao invés de propor algo e cobrar deste governo só vive do passado e atribui ao PT um poder maior do que ele tem.

Sim, o PT continua um problema, mas um problema menor do que a estrutura burocrática e jurídica de nosso país, que nos obriga a extraditar um terrorista internacional direto da Bolívia, porque o nosso próprio Supremo Tribunal Federal não é de confiança.

Daí só tomando Dreher mesmo…

Anselmo Heidrich
14 jan. 19

Veja o que diz Viviane Senna

“Sim, eu já tinha dito que o grande desafio era a educação básica e a aprendizagem. Apresentamos um estudo para mostrar os principais desafios de aprendizagem e as alavancas críticas para poder destravar esse cenário. A questão que eu quis ressaltar foi a da alfabetização. O Brasil não resolveu isso em 500 anos de história, estamos no século 21 e metade das crianças brasileiras são analfabetas. É inaceitável. Minha proposta é que a principal bandeira desse governo seja a alfabetização, não a reforma previdenciária ou trabalhista. E alfabetizar todas as crianças brasileiras nos próximos quatro anos. Todos os países do mundo começaram por aí. A segunda coisa é a figura do professor. O que a evidência mostra é que 70% da aprendizagem do aluno está ligada ao professor”[1].

Ela sabe que “crise na educação” é “crise na qualidade do professor”. Se o cara não motiva, não ensina. Só tem um pedaço faltando nesta pizza…

Agora veja o que ela diz mais adiante:

“Mas qual a sua opinião sobre o projeto Escola sem Partido, defendido por Bolsonaro?

“Precisamos de uma agenda que vai resolver o problema do País. Existem dispositivos legais para quando há partidarização, devem ser trabalhados com a lei que já existe. É desnecessário isso, criar mais uma lei. A minha proposta é que se substituísse essa pauta, que não impacta a aprendizagem, para uma pauta que impacta.”

Espertíssima! Ela não descarta a punição para quem faz apologia político-partidária em sala de aula, mas ao contrário de querer criar mais uma lei que gera oposição, ela sutilmente diz que isto já está em vigor.

Quanto ao “pedaço da pizza que falta” te digo o seguinte, eu já trabalhei com ensino fundamental (6º ano, antiga 5ª série), séries (ou anos) subsequentes (7º, 8º, 9º) e, especialmente, ensino médio, ensino superior em escolas públicas e particulares e, de todos os lugares, o melhor modelo, o que melhor ensina, o que cobra (e muito) do desempenho do professor, eu não falei:

O ensino pré-vestibular.

Por que ele é tão bom e funciona bem?

1 — Paga melhor e,

2 — Mais importante, atrai os melhores profissionais,

3 — É competitivo,

4 — O professor não está numa redoma, é criticado, cobrado, mas também elogiado quando merece,

E algo pouco notado:

5 — Não tem a maléfica influência do MEC.

Se estes princípios, com pequenas adaptações de conteúdo e método forem adotadas, o ensino melhora. MAS SÓ ESPERO QUE NÃO ENTENDAM ERRADO!

E por “entender errado” é cair na bobagem de dizer que tem que aumentar o salário de todos os professores… NÃO, NÃO E NÃO!

Por uma simples razão:

O AUMENTO DEVE ESTAR CONDICIONADO AO DESEMPENHO

Só assim, a Educação irá melhorar.

Anselmo Heidrich

17 nov. 18

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[1] ‘Não podemos voltar atrás na base curricular’, diz Viviane Senna https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/nao-podemos-voltar-atras-na-base-curricular-diz-viviane-

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