Anselmo Heidrich

Acusam a Direita de ser extremista. Acusam ocidentais de incentivar o extremismo. Denunciam críticos do Politicamente Correto de serem insensíveis e discriminatórios, mas o que vemos, na realidade são ações extremistas de quem deveria aceitar as regras de civilidade que são sim discriminatórias contra a barbárie e a injustiça. Enquanto não adotarmos a linguagem direta, sincera e verdadeira seremos continuamente dominados pela mentira, pois a submissão começa na palavra. Aproveite, imagens como a que se vê acima dificilmente sairão em um jornal que prima pelo linguajar politicamente correto, como faz a GloboNews pondo em cheque se os atentados são obras de muçulmanos. “Ah! Mas nem todo muçulmano é assim…” É verdade, assim como nem todo cristão é adepto da KKK ou endossa as Cruzadas, mas a verdade é que em número há mais adeptos hoje de culturas que não aceitam a laicidade (separação entre estado e religião) e, cujas escrituras falam abertamente em Guerra Santa. E não me venham dizer que se trata de linguagem figurada, pois para fanáticos, hipérboles, metáforas e figuras de linguagem são mensagens reais e objetivas.

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Jornalista do canal The Rebel desabafa sobre o atentado de Manchester e põe, na verdade “acarca” o dedo na ferida: o problema é ideológico e está nas escrituras. Vejam o vídeo e tirem suas próprias conclusões:

E para corroborar suas palavras vejam o que catei no Twitter de uma jornalista britânica (@mccoidsophie):

post-manchester @mccoidsophie

É realmente patético e, infelizmente, não é exagero dizer que os jornalistas prestam um desserviço à verdade. Não incentivar uma onda xenófoba não deve servir de desculpa para enterrar a cabeça na terra deixando o caos prevalecer.